Ana Márcia Nilson
Anderson Cogo
Marlon Ortiz
A ração humana é o assunto do momento, sinônimo de uma vida mais saudável aos consumidores. Ela já faz parte da vida dos brasileiros e atrai cada vez mais adeptos, em função de ser um produto constantemente divulgado pela mídia. No entanto, o seu uso deve ser orientado por profissionais.
A ração humana é uma mistura para preparo de alimentos, composta de vários produtos naturais, ricos em fibras, proteínas, carboidratos, vitaminas e minerais. Para pessoas que tem diabetes, existe uma versão light, sem guaraná em pó e açúcar. Seu modo de consumo é através da mistura da ração com os alimentos.
Segundo a farmacêutica Francine Saraiva, as pessoas procuram o produto com o objetivo de buscar uma alimentação mais saudável e o equilíbrio do peso: “as pessoas consomem principalmente porque faz bem ao intestino e, conseqüentemente, à saúde”, afirma.
“Vale a pena consumir, já que todos os componentes da ração são benéficos à saúde”, conta Lucinda Souza Ramos, 54 anos, dona de casa. Ela utiliza o produto há três meses e relata ter perdido cinco quilos desde o início do tratamento.
De acordo com a nutricionista Alessandra Azevedo, a ração humana não tem contra-indicação, exceto para casos de diabetes e hipertensão. Para Alessandra, um dos motivos da procura é a capacidade de emagrecimento com o produto, mas existe um alerta. Quem busca suplementos alimentares deve procurar orientação profissional, o que muitas vezes não acontece: “A ração humana deve ser misturada e não substituída nas refeições. Muitas pessoas começam a dieta por conta própria, o que pode gerar um tratamento sem informação e muitas vezes o resultado pode não ser o desejado”.
“É preciso cuidado com as doses, pois a pessoa pode consumir demais, ficar satisfeita e deixar de se alimentar corretamente”, conta Eleni Espíndola, que consumiu ração humana durante seis meses. Ela foi mais um dos casos de quem não procuraram auxílio profissional. “Pesquisei o produto na internet, em livros de biologia e medicina alternativa”, conta.
A ração humana não é medicamento, e sim, um suplemento alimentar. “Ela é um mix de cereais, é natural; e é o que a gente recomenda para as pessoas, comer mais frutas, verduras, linhaça, pão integral e assim fica mais fácil. Tomara que venha para ficar, e não seja mais uma dieta da moda”, afirma a nutricionista Alessandra Azevedo.
Anderson Cogo
Marlon Ortiz
A ração humana é o assunto do momento, sinônimo de uma vida mais saudável aos consumidores. Ela já faz parte da vida dos brasileiros e atrai cada vez mais adeptos, em função de ser um produto constantemente divulgado pela mídia. No entanto, o seu uso deve ser orientado por profissionais.
A ração humana é uma mistura para preparo de alimentos, composta de vários produtos naturais, ricos em fibras, proteínas, carboidratos, vitaminas e minerais. Para pessoas que tem diabetes, existe uma versão light, sem guaraná em pó e açúcar. Seu modo de consumo é através da mistura da ração com os alimentos.
Segundo a farmacêutica Francine Saraiva, as pessoas procuram o produto com o objetivo de buscar uma alimentação mais saudável e o equilíbrio do peso: “as pessoas consomem principalmente porque faz bem ao intestino e, conseqüentemente, à saúde”, afirma.
“Vale a pena consumir, já que todos os componentes da ração são benéficos à saúde”, conta Lucinda Souza Ramos, 54 anos, dona de casa. Ela utiliza o produto há três meses e relata ter perdido cinco quilos desde o início do tratamento.
De acordo com a nutricionista Alessandra Azevedo, a ração humana não tem contra-indicação, exceto para casos de diabetes e hipertensão. Para Alessandra, um dos motivos da procura é a capacidade de emagrecimento com o produto, mas existe um alerta. Quem busca suplementos alimentares deve procurar orientação profissional, o que muitas vezes não acontece: “A ração humana deve ser misturada e não substituída nas refeições. Muitas pessoas começam a dieta por conta própria, o que pode gerar um tratamento sem informação e muitas vezes o resultado pode não ser o desejado”.
“É preciso cuidado com as doses, pois a pessoa pode consumir demais, ficar satisfeita e deixar de se alimentar corretamente”, conta Eleni Espíndola, que consumiu ração humana durante seis meses. Ela foi mais um dos casos de quem não procuraram auxílio profissional. “Pesquisei o produto na internet, em livros de biologia e medicina alternativa”, conta.
A ração humana não é medicamento, e sim, um suplemento alimentar. “Ela é um mix de cereais, é natural; e é o que a gente recomenda para as pessoas, comer mais frutas, verduras, linhaça, pão integral e assim fica mais fácil. Tomara que venha para ficar, e não seja mais uma dieta da moda”, afirma a nutricionista Alessandra Azevedo.
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