quinta-feira, 24 de junho de 2010

Fora de cena?

Anderson Cogo
Ana Marcia Nilson
Marlon Ortiz


Nesta sexta-feira completa um ano da morte do ícone da música pop, Michael Jackson. Em 25 de junho de 2009, na cidade de Los Angeles, o cantor sofreu uma parada cardíaca por causa de uma overdose de medicamentos. Apesar dos socorros médicos, o cantor morreu às 18h26min, horário de Brasília.

Conhecido por suas excentricidades, Jackson representou não só as dores da fama como grandes revoluções no mundo dos espetáculos. Mesmo um ano após sua morte, o legado do cantor mantém-se forte em seus fãs e naqueles que se inspiram no seu trabalho.

“Jackson foi um ídolo da geração dos anos 80, ultrapassando as barreiras do tempo. Representou uma nova forma de música, expressão corporal e musical. A partir dele foi possível iniciar uma nova cultura no mundo da dança”, lembra o administrador de empresas Adriano Zanela, fã do artista desde a juventude.

O aclamado “Rei do Pop” trouxe novos moldes para a indústria da música, mas também acresceu muito nas coreografias, segundo a professora de dança Mara Cabral. “Michael fez toda uma revolução, com novos movimentos e, principalmente, mostrando que a dança não era apenas para as mulheres. Hoje, quando se fala em dançar Michael Jackson aqui na academia, os meninos gritam e começam a fazer os passos dele”, acrescenta Mara.

Longe dos palcos há 12 anos, Michael preparava seu retorno com a turnê “This is it”, mas não concretizou o projeto. Depois de sua morte, os pedidos de músicas de seu repertório nas rádios de São Borja cresceram: “Antes a música dele tocava só de vez em quando, na sessão de clássicos. Após o acontecimento, passamos a tocá-la durante todo o dia, manhã, tarde, noite”, comenta Marcos Rogério Rodrigues, programador musical de uma das emissoras.

“Na música pop, Michael trouxe um novo estilo, o pop teve uma grande mudança com ele”, destaca o tecladista Wagner Caetano. Referência para diversos artistas, Michael Jackson continuará a influenciar o mundo dos espetáculos por muitas gerações ainda. Nem mesmo a morte o tirou de cena.

Semana é de homenagens a Aparício Silva Rillo em São Borja

Liane Godoi
Michel Benites
Priscila Bicca

"Quanta carreira embrulhada
na cancha-reta da estrada
tu me fizeste ganhar!
Quanta tropa de mentira
repontei estrada afora
te cutucando com a espora nervosa do calcanhar!"
(Petiço Velho, in
Cantigas do tempo velho, 1959)

O autor do poema acima é um dos mais reconhecidos escritores tradicionalistas do Rio Grande do Sul. Natural de Porto Alegre, morou muitos anos em São Borja, onde escreveu e difundiu o seu trabalho. E para relembrar e homenagear sua vida e obra, está acontecendo desde a última terça-feira, a Semana Cultural Aparício Silva Rillo. De responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, a programação do evento está sendo realizada na cidade com atrações como: visita de escolas ao museu municipal, palestras, sarau poético e o relançamento de um livro do autor.

O evento, que acontece na cidade desde 1996, foi criado através do surgimento da Lei Numero 2.415/96, idealizada pelo então prefeito Luis Carlos Heize. Para a diretora da Biblioteca e Museu Municipal, Norma Buchet, a Semana Cultural é muito importante, pois essa é uma das formas para se divulgar não só o poeta que foi Aparício Silva Rillo: “Além de todo o trabalho dele que é enorme na poesia, para nós é importante ressaltar o historiador. Ele é um dos únicos que escreveu a história de São Borja. Essa é a principal importância para nós, o campo histórico, onde ele conta o surgimento do município”.

O Departamento de Assuntos Culturais (DAC), que é um dos organizadores da Semana Cultural, também está auxiliando no desenvolvimento da programação. Segundo a Assessora do DAC, Vaine Fonseca, o setor, que faz parte da Secretária de Educação e Cultura, teve papel muito importante para a realização do evento: “A nossa participação é com a mobilização, junto à família Rillo, aos leitores, a comunidade são-borjense, enfim, no incentivo de mostrar para o município quem foi Aparício Silva Rillo e sua expressão literária para São Borja”, ressaltou Vaine.

As crianças que estão visitando o Museu Municipal mostram-se bastante interessadas pelas obras do autor. A estudante do Colégio Municipal Sagrado Coração de Jesus, Karem Freitas Garcia, de 11 anos, foi uma das que demonstrou bastante curiosidade ao visitar o local: “Achei muito legal. Aqui todo mundo pode vir pegar livros e estudar a hora que quiser. Mas o que mais gosto é dele ser são-borjense”.

O professor Alvino Felício, do Colégio Estadual Getúlio Vargas, fez questão de levar os seus alunos para conferir a exposição sobre Rillo. Para ele, o poeta serve como exemplo para os jovens são-borjenses: “Qual é a cidade que tem o privilégio de ter um autor como ele? Se trabalharmos junto aos nossos alunos essa questão e mostramos a importância que isso tem, com certeza no futuro teremos muitos outros Aparícios”, falou Felício.

Dia 23 de junho é a data de falecimento do autor. Nessa data ocorreu o relançamento do livro “São Borja Em Perguntas E Respostas”, segunda edição, 1982. A Semana Cultural Aparício Silva Rillo prossegue até o próximo final de semana.

Artigos sexuais em evidência em São Borja

Ana Paula Kemerich

Luciano Costa


Lingeries eróticas, massageadores, óleos aromáticos, fantasias... artigos eróticos fazem parte de uma indústria que tem crescido muito nos últimos dez anos. No Brasil, a comercialização desses produtos tem movimentado cerca de um bilhão de reais anualmente. Mas não pense que a utilização de artigos eróticos é novidade do século XXI.

A história do strip-tease inicia-se com Inanna, deusa do amor e da atração sexual para os sumérios. Segundo a lenda, para recuperar seu amante, ela faz uma dança onde remove um por um dos seus sete véus, esse ritual está registrado nas tábuas sumerianas da Mesopotâmia de 4.000 a.C. A dança perpetuou nos séculos e existe até hoje como símbolo de sedução e fetiche masculino: a dança dos sete véus. Já a popularização do strip-tease deu-se no século XX, a partir da década de 30, com os famosos bordéis.

Outro item, o óleo de oliva, era utilizado na Grécia antiga de forma medicinal. Por volta de 350 a.C começou a ser usado como contraceptivo e tempos depois como acessório sexual. Porém, os primeiros lubrificantes naturais surgiram em 1653, quando médicos da época descobriram que a essência de certas ervas, além de estimular as mulheres, ajudava também no tratamento da histeria.

Na década de 40, em função da II Guerra Mundial, o governo alemão desenvolveu a primeira boneca inflável da história. Um dos motivos para sua criação foi para evitar a perda de soldados por contração de doenças venéreas com prostitutas em cabarés, porém, o invento não chegou a ser utilizado.

Atualmente, os artigos sexuais deixaram de ser um tabu, tanto na sociedade quanto na intimidade do casal. Felipe, 29, e Daniele, 25, (nomes fictícios) casados há três anos e que utilizam algumas dessas invenções. “Quem trouxe a novidade foi Daniele, algum tempo depois que começamos a namorar. Eu sempre achei interessante e pensava em sugerir algo, mas ela me surpreendeu”, conta o universitário.

O casal, que está junto há oito anos, diz estar sempre ligado em novidades e que existem muitos acessórios interessantes e divertidos, mas que ainda não experimentaram. Daniele conta que sempre conversa com as amigas, mas que uma boa parte delas tem um pouco de receio quando o assunto é sobre artigos sexuais, e que ela mesma sente-se um pouco constrangida em ir a lojas especializadas.

“Eu costumo comprar pela internet, em sites especializados e também compro direto de uma revendedora que vem direto à minha casa. Raramente vou à loja, mas quando vou, o Felipe me acompanha”, revela Daniele.

Ivana Robalo, 30, vendedora de sessão sexshop, afirma que: “todos os produtos são vendidos com êxito. Não há resistência na compra dos produtos, próteses, perfumes afrodisíacos, óleos e acessórios, são muito bem recebidos pelo público”.

A psicóloga Magda Rillo, 35, explica sobre a importância de se investir numa boa saúde sexual. “Pois no decorrer da existência humana, precisamos encontrar novas formas de nos satisfazermos, pois sexo atravessa qualquer um de nós, a todos nós, pois sem ele não estaríamos vivos. Então, a forma como ele acontece na vida de cada um é algo muito particular e principalmente, experimental. Sexualidade é aquilo que nos funda, é aquilo que nos faz homem e mulher e seres desejantes, sexo não diz de vida, desejo, busca... e não deve ser inibido”, conta.

Um novo caminho para as bicicletas

Luan Berti
Marcelo Reis
Tamela Grafolin

O artigo 255 do Código Brasileiro de Trânsito diz que conduzir bicicleta em locais não permitidos, como parques, praças e calçadas, ou guiá-la de forma agressiva, é infração média, sob pena de multa e remoção do veículo. Também é proibida a circulação de bicicletas no sentido contrário do trânsito, quando não houver ciclo-faixa nas ruas.

O problema é que, quando sete mil ciclistas (número estimado em São Borja, segundo o Departamento Municipal de Trânsito - DMT) resolvem ignorar as normas, em parte ou totalmente, o trânsito nas vias urbanas se torna ainda mais complicado e perigoso, acredita o diretor do DMT, Argeu Bogado.

“A maioria dos ciclistas desconhece as regras de trânsito. Cometem direção agressiva e fazem malabarismos nas ruas. Eles andam na contramão, se espalham pela rua, em vez de andar em fila, e ainda obstruem a passagem dos veículos motorizados”, explica Bogado.

A frota de veículos de São Borja chegou, em 2010, à proporção de um carro para cada três habitantes, segundo dados do Detran. Imagine essa quantia de automóveis se espremendo em vias estreitas, onde os principais bancos, cartórios e lojas se concentram em meia dúzia de ruas acopladas no centro da cidade. Para Bogado, a infraestrutura não acompanhou o crescimento da frota, e a cidade não está preparada para comportar adequadamente veículos motorizados e bicicletas, que passam a figurar como as principais responsáveis por acidentes em vias urbanas.

“Nestes últimos dois anos, tivemos mais acidentes com danos materiais, poucos com vítimas. Entre os acidentes com danos físicos, quase sempre é ciclista ou motociclista, que estão desprotegidos nesse trânsito conturbado”, afirma o diretor.

Para tentar desafogar o trânsito e diminuir o tráfego de bicicletas entre os veículos automotores, uma ciclovia foi projetada, através de recursos liberados pelo programa Mobilidade Urbana, criado pelo Ministério das Cidades, com o objetivo de reduzir o número de mortes no trânsito.

A ideia de se construir uma ciclovia surgiu em 2005, mas a liberação dos recursos só ocorreu em 2008, e a conclusão da obra ainda pode demorar, como explica o Diretor do Departamento municipal de Captação de Recursos, Julio Cezar Vieira: Falta abrir o processo licitatório para ver qual será a empresa que irá construir a ciclovia. Só que a assinatura do contrato só vai acontecer ano que vem, porque o ministério não pode repassar verbas durante esse período eleitoral. A partir da assinatura do contrato, o prazo é de seis meses para a empresa finalizar a obra”.

Com investimento de cerca de R$ 350 mil, a ciclovia terá dois quilômetros de extensão, na Rua Júlio Tróis, no sentido Norte/Sul, e na Rua Venâncio Aires no sentido Sul/Norte.

“A ideia é que uma rua vá e outra venha. Cada uma tenha um sentido”, explica Vieira.

De acordo com o projeto de engenharia, a ciclovia será pavimentada, terá faixa exclusiva e sinalização própria. E a utilização do espaço pelos ciclistas será obrigatória, informa a assessora do Departamento de Captação de Recursos, Gisele Siqueira: “Se o ciclista andar fora da ciclovia e se acidentar, ele não tem direito a nada. E pode ser penalizado por andar fora do local determinado. As bicicletas são consideradas meio de transporte e devem obedecer às leis de trânsito. Não podem andar contramão, por exemplo”.

Blogs e blogueiros...

Andressa Schneider

Donas de casa, jornalistas, estudantes, acadêmicos, adolescentes, manicures, médicos, desocupados, políticos e profissionais da Nasa. Se você precisasse saber a opinião de cada uma dessas pessoas sobre um determinado assunto, o que você faria?
Há 20 anos a solução seria obter dados através de uma daquelas pesquisas de mercado, com atendentes batendo de porta em porta e traçando perfis monetários e psicológicos através de questionários.
Mas, atualmente “opiniões” são infinitamente mais fáceis de encontrar. Em poucos segundos podemos abrir páginas na internet com opiniões de cada uma destas pessoas sobre determinado assunto.
Esse método incrível de identificação do indivíduo se chama BLOG.

Um exemplo:
A copa do mundo.
Em blogs esportivos havia a indignação de quem não teve seus jogadores favoritos convocados, enquanto outros aplaudiam o time que iria para a África. No setor da moda anunciavam esmaltes e coleções de lojas para a copa, além da “maleta da taça” feita pela grife Louis Vuitton.
Blogs dedicados à culinária postaram receitas de petiscos para oferecer durante os jogos da seleção, enquanto as páginas de decoração ensinavam a dispor os móveis ao redor da televisão para receber convidados e procuravam objetos para decorar a casa com “temas da copa”.
Os blogs de turismo selecionavam pousadas, parques turísticos, hotéis e restaurantes famosos na África do Sul. Sem falar na quantia de blogs variados dando “pitaco” em tudo o que achavam interessante.
Uma verdade hoje é a de que tudo pode ser blogável, e sempre tem um blogueiro de plantão.

A história:

Marcos Bonito é professor da Universidade Federal do Pampa, Mestre em Comunicação, especialista em cibercultura e TI, Comunicólogo, Pesquisador, Jornalista e blogueiro. Ele resumiu a história do surguimento dos blogs:

O Cenário: No início da década de 90 havia uma grande demanda de pessoas querendo publicar conteúdos próprios na rede, existiam para isso sistemas de páginas gratuitas como o Geocites e o HPG (Home Page Grátis).
Embora estes sistemas fossem bastante “toscos”, eles permitiram que "pessoas comuns", que apenas tinham intimidade com a navegação na internet, pudessem publicar seus conteúdos em páginas ou até mesmo sites.

As preocupações: O modelo de negócio não era lucrativo e naquele momento não se sabia como ganhar dinheiro com a internet.
Tanto os Geocites quanto alguns HPG’s desapareceram do mapa da web, e muita gente ficou "órfã".

O Desenrolar: O fim dos sistemas gratuitos de publicação de páginas abriu uma possibilidade para novos modelos de negócio. Várias empresas procuraram técnicos para desenvolver suas páginas, e surgiram os "webdesigners" amadores. Em seguida, os diversos cursos profissionalizantes e mais tarde os cursos universitários.

O surgimento: Neste meio tempo (entre o fim do HPG e do GEOCITIES) foi que os blogs apareceram.
Primeiro para servirem à nova geração de internautas, jovens que já foram alfabetizados com o computador, serviriam como um "Diário" para adolescentes...

Consequência: Como eram simples de se lidar, acabaram seduzindo à geração mais antiga que tinha inúmeras dificuldades para lidar com as novas ferramentas tecnológicas. Várias pessoas se apoderaram dos Blogs para publicar seus conteúdos personalizados, e criar um espaço próprio na web.

Identificação: Os profissionais que melhor se identificaram com os blogs após seu surgimento foram os jornalistas, que perceberam nele uma ferramenta diferenciada para publicação de conteúdo. Alguns jornalistas inclusive enxergaram nele a real possibilidade de se tornarem editores de seu próprio conteúdo.

Definição: O termo blog vem de "weblog". Ele foi criado a partir de um trocadilho feito pelo blogueiro Peter Merholz, que, de brincadeira, desmembrou a palavra weblog para formar a frase we blog ("nós blogamos") na barra lateral de seu blog Peterme.com.

Atualmente: Para criar um blog basta cadastrar-se em uma plataforma. As ferramentas Wordpress e Blogger são as mais populares, pois além do fácil cadastro permitem a personalização da página.

Como montar um blog:

Lia Camargo é responsável pelo blog da revista Capricho e da revista Gloss, e dona do blog Just Lia, um dos 100 blogs mais influentes do Brasil de acordo com o Technorati. Ela criou em seu blog um mini-manual baseado na própria experiência para auxiliar novos blogueiros na montagem de sua primeira página.
Lia destacou os seguintes itens:

1. Nome do blog – O nome do blog é o primeiro passo, e é na criação dele que o blog ganha seu endereço (URL). Não deve ser complicado, com muitas palavras ou de escrita difícil, pois as pessoas devem lembrar com facilidade –

2. Hospedagem - Existem duas opções: Gratuita e Paga. O ideal é começar com o gratuita e só trocar para o pago depois de algum tempo de experiência bem sucedida.
Gratuito: Se você vai fazer um blog gratuito, escolha um dos publicadores gratuitos e se cadastre: Wordpress, Blogger, BliG, Pop Blog, Blog-se, Blogger.com.br, My 1 blog, Pitas, Diaryland, LiveJournal, The Open Diary, Xanga.com, Blog-City , Blog Studio, WebCrimson, Blogsome. Para descobrir o melhor serviço, crie contas e teste, e navegue um pouco em blogs de outras pessoas que usam esses sistemas.
Pago: Se você vai pagar pelo blog, gastará com duas coisas: domínio e hospedagem. O domínio é pago uma vez por ano (cerca de R$30,00), já a hospedagem é paga mensalmente.
A diferença principal são as ferramentas de publicação que cada um oferece.

3. Layout - Os publicadores gratuitos possuem muitas opções de layout. Mas você pode googlar por “template shop” ou “wordpress themes” pra encontrar layouts bonitos e gratuitos pro seu blog.
Postagens

4. Assunto
Blogs focados em um determinado tema costumam fazer mais sucesso, pois viram referência daquele assunto e o blogueiro pode se dedicar totalmente. Nesse caso, o seu blog pode falar exclusivamente de algum seriado, filme, artista, sobre sapatos, sobre cachorros, etc.

5. Imagens
Postagens sem imagens são cansativas de ler. O ideal é tentar sempre ilustrar com alguma foto ou imagem.
Quando as imagens não forem suas não esqueça de linkar o site ou blog de onde você as retirou.
Socialização
Ter um blog legal, bem cuidado e bem atualizado fará com que os visitantes retornem. Porém, você precisa dedicar alguns esforços pra que as pessoas conheçam seu blog e possam se tornar visitantes:

6. Linkagem
Linke outros blogs que gosta e sugira troca de links para blogueiros com blogs que tem a ver com o assunto do seu (e nessa hora, cuidado: dar links deve ser uma coisa boa e espontânea e não uma troca obrigatória de favores).

7. Comentários
Comente sempre nos blogs que gosta e responda os comentários que deixarem no seu blog. Se você não mostrar que dá ouvido aos comentários do seu blog, as pessoas vão desistir de comentar.

8. Redes Sociais
Você pode se beneficiar de redes sociais pra divulgar seu blog. Twitter, por exemplo, te ajuda a contar aos seus seguidores que tem post novo no blog, uma comunidade no Orkut pode contribuir pra interação entre seus leitores.
Manutenção

9. Atualizações
O blog precisa ser atualizado pelo menos 4 vezes por semana. Se as pessoas voltam no blog e não vêem novidade, aos poucos elas vão esquecer e parar de visitar.

10. Falta de tempo / Falta de idéias / Falta de vontade
Você criou o blog e percebeu que não é a “sua praia” fica a seu critério deletar o blog, ou simplesmente deixar um post de Adeus. Mas não deixe ele largado sem explicação para sempre, no limbo da internet. Se matou, trate de enterrar!

Tendências Outono Inverno 2010

Camila Schmidt
Carmen Costa
Marlova Martin
Rafaela Thevenet

Cores da Estação
Uma das influências mais importantes para o Outono Inverno 2010 é a volta ao estilo dos anos 80. Todas as coleções têm sido muito coloridas, incluindo cores néon, como laranja, rosa, azul cobalto, tons de verde, amarelo, violeta e vermelho.
“Será um ano envolvido por uma onda de sensações, sentimentos e emoções. Será um show de atitude, respeito, personalidade, inovação, design e responsabilidade social”, relata a lojista Susi Torres.
Os tons suaves, inspirados nos elementos da natureza: terra, mar, legumes e frutas não ficarão de fora nesta estação.

O que calçar
Neste inverno, aquelas cores cheias de energia que apareceram no verão irão dar lugar a tons mais escuros e sóbrios, como preto e cinza. O colorido da temporada fica por conta de tons mais fechados de vermelho e vinho, além de azuis e verdes.
Segundo a vendedora Camila Jardim, as botas são o verdadeiro clássico para os meses de baixas temperaturas. A aposta em 2010 são os modelos com canos longuíssimos, que chegam às coxas, as ankle boots e também as de estilo country.
Os sapatos são aqueles com o bico mais arredondado. Os modelos aparecem tanto em versões mais básicas como em couros diferenciados, com textura, pele de píton, correntes, tachas, e entre outros.

O que vestir
As tendências são muitas para o inverno 2010. “Linhas retas, silhueta justa, cintura alta, leggins de tecido inteligente e em vinil, roupas curtas e a permanência dos vestidos bandage terão presença notável”, salienta a atendente de loja Gabriela Minussi. Tudo pensado para valorizar o corpo da mulher.
As mais tradicionais podem optar pelas roupas que remetem ao estilo alfaiataria, assim como as peças soltas ao corpo; reformuladas no corte, que receberam uma tendência oriental. “Para as românticas, peças de tule em tons pastéis e estampas suaves para as ocasiões mais básicas”, descreve o vendedor Anderson Krieger.
O clássico preto não ficou de fora nessa temporada. O tom vem acompanhado com aplicações de tachinhas, correntes, estampas, adaptação de brilhos e metais. É o punk altamente feminino, tudo remetendo ao rock na sua forma mais clássica.

Acessórios
A extravagância continua tomando conta neste inverno. Conforme Ana Paula Oliveira, vendedora, serão usados mega pingentes, correntes (sozinhas ou acopladas às roupas), pérolas, colares artesanais, maxi-golas em forma de cachecóis, chapéus e óculos modernos.
Os cintos chegam em modelos fluorescentes, ou levemente brilhantes. Eles recebem influência dos anos 80, com estampas gráficas, além de modelos referentes aos estilos emo e skatistas.
A meia-calça vem com força total para incrementar os looks e deixar as pernas de fora neste inverno. Elas aparecem rendadas, transparente, estruturadas, arrastão, estampadas, listradas, brilhantes e coloridas.

Quem disse que para flertar tem idade?

Ana Camila Costa
Marcia Solares
Gabriella Oliveira

No Asilo São Vicente de Paula, em São Borja, um casal de idosos vem mostrando que para amar não existe idade. O senhor Cláudio Martins da Silva, 76 anos, e Dona Marina Aquino Camargo, 60 anos, são protagonistas de um romance que há dois anos vem causando, no mínimo, curiosidade pelas pessoas que conhecem a sua história.

A velhice, que para muitos é motivo de tristeza, de sérios problemas de saúde e até mesmo a solidão, para o casal Cláudio e Marina não representa alterações no cotidiano, mesmo morando em um asilo. “Seu Claudinho”, como é conhecido pelos amigos, veio para o abrigo em 1995, natural de Porto Alegre. Ele conta que se identificou com o Asilo São Vicente de Paula: “no começo estranhei, me falaram que iriam me trazer para o interior, mas cheguei aqui e vi que era na cidade, e depois de alguns dias já fiz muitos amigos aqui dentro”.

Dona Marina já freqüentava o espaço de fisioterapia do asilo. O grave problema no joelho e também a solidão fizeram com que ela, há dois anos, mudasse para o local. “Meus filhos não queriam que eu ficasse sozinha e eu tinha a opção de ir viver com minhas filhas, mas uma mora em são Leopoldo e a outra tem um comércio, não tinha tempo para cuidar de mim e aqui tenho minhas amigas, que me dou muito bem”, ressalta dona Marina.

A ideia do namoro na 3ª idade é vista de forma positiva pela professora aposentada Elizabeth Weber, 64 anos. Ela não vê problema no romance nessa época da vida e acredita que a companhia nessa fase da é importante. “Não existe idade para se gostar de alguém. Claro que não precisa se expor ao ridículo”, ressalta a aposentada. Opinião da qual, o aposentado Adolfo Gonçalves, 70 anos, compartilha: “acho que é normal, pois o amor existe em qualquer fase da vida. Todo o ser humano necessita de um companheiro para compartilhar seus momentos, embora com essa idade seja mais difícil, pois muitas vezes enfrentamos a rejeição por parte dos filhos e da família”.

O casal Marina e Claúdio não pretende oficializar a relação, mas deseja daqui a um tempo sair do asilo e ter o seu espaço com mais privacidade. O namoro de dois anos tem tudo para continuar, segundo dona Marina. O namoro só faz bem ao casal.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Procura-se um artesão

Ana Marcia Caldeira Nilson
Anderson Cogo
Marlon Ortiz

Chapéu, roupas usadas... Quem quer? É difícil ler esta frase e não lembrar dos antigos caixeiros viajantes. Esta é mais uma entre tantas outras profissões em extinção.

Assim como os caixeiros viajantes que trilharam as estradas do país ao longo dos tempos, os sapateiros são profissionais que estão, aos poucos, perdendo espaço.

Jose Ajala é sapateiro há mais de 30 anos, aprendeu o oficio quando ainda era criança e hoje trabalha com dificuldade, pois é sozinho para elaborar todos os concertos de calçados que recebe. “Tenho dois filhos e nenhum quis aprender e exercer o ofício, também não tenho ajudante, gostaria que alguém soubesse executar o meu trabalho, para as próximas gerações”, completa.

O trabalho artesanal foi um meio de produção extremamente importante até Revolução Industrial. As lojas revendiam artigos feitos por artesãs que estavam começando um sistema de produção artesanal, porém, em quantidades maiores.

As costureiras também são exemplo de profissionais que estão diminuindo no mercado. Henriqueta Coelho, 85 anos, diz que começou as atividades na costura quando ainda era adolescente, e hoje mantém uma clientela de longa data. “Um cliente chega, a gente conversa, e com o tempo se forma uma amizade. Sempre que tenho um novo trabalho, seja fazer ou ajustar uma roupa, tomamos chimarrão e falamos de tudo”, relata.

Dos descendentes de Henriqueta, ninguém quis seguir o ofício, que ela adora elaborar. “Hoje em dia, os jovens só querem mexer com informática, trabalhos manuais, não necessariamente a costura, eles não tem o mínimo interesse”, relata a costureira.

Segundo Adão Mendes, de 55 anos, que tem uma sapataria e também faz chapéus, ele é o último chapeleiro de São Borja e está nessa profissão há mais de 20 anos. Ele conta que começou a confeccionar chapéus a partir do pedido de Telmo de Lima Freitas, um ilustre artista gaúcho. ”Ninguém quer aprender, é igual a outras atividades que estão terminando, nem meus filhos quiseram. Fico chateado, pois os serviços manuais vão terminar”, afirma Adão.

É em setembro que a compra de chapéus se torna mais intensa, é o que diz o Chapeleiro: “Sou bastante procurado, levo duas horas para criar um chapéu, os vendo por 60 reais, em média. A época que faturo mais é justamente na véspera da semana farroupilha”.



Acessibilidade, um desafio em São Borja

Ana Paula Kemerich
Luciano Costa

Vivemos hoje uma nova e propulsora face da inclusão social para deficientes físicos. O conceito atravessou a atividade básica antes vista apenas como alfabetização e independência dos deficientes, hoje não se busca só isso, mas também a acessibilidade a serviços e, principalmente, à informação.

Em São Borja, o Centro de Atendimentos Múltiplos, CAM, oferecem cursos didáticos para deficientes visuais e auditivos. Em 2009, em parceria com a Biblioteca Pública Municipal, foi lançado o projeto “Uma mão ensina a outra” na Feira do Livro, onde professores e alunos puderam ter contato direto e interagir com os visitantes da feira, apresentando a leitura em braile e a língua dos sinais.

Segundo Tauana Jeffman, 25, agente de biblioteca e responsável pelos projetos na Biblioteca Pública Getúlio Vargas, “os alunos do CAM são convidados especiais no projeto “Biblioteca 50 anos”, onde podem aproveitar apresentações em libras e um acervo de 300 obras em braile”.

Cristiele Lopes Carvalho, 21, estudante de jornalismo da Universidade Federal do Pampa, é a única sócia com deficiência visual da Biblioteca Municipal. A biblioteca oferece muitas obras literárias e em diversos formatos, como audiobooks, porém, peca na escolha das obras. “A maioria dos livros são de auto-ajuda e livros didáticos de português e história, por exemplo, mas os livros da área que estudo não há nada. Porém, essa é uma realidade em todo lugar. Há poucos lugares preparados para receber deficientes visuais com obras que realmente são necessárias”, salienta.

Tereza Marques, 55, considera “a inclusão de crianças e adolescentes portadores de diferentes tipos de deficiências um processo que atuará com eficácia somente no momento que escolas e professores receberem preparo pedagógico especializado para portadores de deficiência, além de estrutura física e material de apoio”. Professora há 21 anos na rede pública e estadual, Tereza afirma que o espaço que deveria ser de inclusão é muitas vezes de exclusão, pois a criança ou adolescente muitas vezes não acompanha o rendimento dos demais, principalmente por falta de material pedagógico especializado.

A Escola Estadual Getúlio Vargas, onde a professora atua, possui cinco alunos com diferentes deficiências, eles usufruem das mudanças e adequação da estrutura física da escola que adapta-se para recebê-los, um processo ainda lento mas um bom exemplo para as demais instituições de ensino da cidade.

Projeto Música na Escola: a arte na formação das crianças

Daíse Carvalho
Larissa Lucero
Lenise Morgental

As escolas de São Borja estão aderindo didáticas diferenciadas para a formação de seus alunos. Um exemplo é a música, que está se tornando cada vez mais freqüente nas salas de aula.

A Escola Duque de Caxias, que fica no bairro Itacherê, passou a oferecer aulas de música para seus alunos desde 2009. Através do projeto Música na Escola, a instituição se antecipa e reconhece a importância da Lei Federal nº. 11.769, que exige o ensino obrigatório da música na grade curricular de séries iniciais. “A música tem um papel importante na formação de jovens e crianças, desenvolve coordenação motora, melhorando a atenção”, salienta Verônica Merljak, pedagoga da escola.

A inserção de cultura no ensino fundamental melhora o desempenho em sala de aula, raciocínio, sensibilidade musical, a percepção aumenta assim como concentração e ritmo. “Essas crianças muitas vezes não tem apoio da família para fazer aula de música, e a maioria delas são de baixa renda, então quando elas tocam para alguém, a auto-estima delas se eleva e, com isso, elas continuam aprendendo”, salienta o professor de música, Cecílio Guimarães, músico instrumentista, responsável pelo Projeto “Nessa Escola”.

Sob a coordenação do DAC, pelo menos mais cinco escolas no município aderiram a este projeto e cada vez mais crianças estão tendo contato com a música. “Eu adoro fazer aula de música, o professor é legal, tem paciência. Minha família tem muitos músicos e quero seguir nesse mesmo caminho”, explica Joice Ferreira, menina de 12 anos que faz aula de Flauta doce.

Campanha de Vacinação contra a Paralisia Infantil inicia sábado

Rafaela Thevenet
Marlova Martin
Camila Schmitt
Carmen Costa

Neste sábado, dia 12, será realizada a primeira etapa de vacinação contra a poliomielite, também conhecida como paralisia infantil. Crianças de todo o Brasil, aquelas com idade até 4 anos, 11 meses e 29 dias, serão vacinadas e receberão as gotinhas. Quem já tiver completado 5 anos não será imunizado.

Este ano, a Campanha tem como tema a Copa do Mundo, com o slogan “Vacinou, é gol”, lembrando a importância da imunização. Somente a prevenção, por meio da vacina, garante que a criança fique livre da paralisia infantil.

A poliomielite, ou paralisia infantil, é uma doença infecto-contagiosa viral aguda. Ela atinge principalmente crianças de até 5 anos e pode se caracterizar por paralisia, principalmente dos membros inferiores. A pólio pode deixar seqüelas graves e, em alguns casos, levar à morte. (FONTE: portal terra)

Portanto, os pais ou responsáveis tem um compromisso importante neste sábado: a vacinação contra a poliomielite. Não esqueça de levar a carteira de vacinação do seu filho. São apenas duas gotinhas que podem ser tomadas das 8h às 17h.

Em São Borja, além dos Postos de Saúde e da Central de Vacinas (antigo Hospital São Francisco), a gotinha também será aplicada em outros locais da cidade para facilitar o acesso, sendo estes: Rede Vivo Supermercados da Avenida Bernardo de Melo, Supermercado Simone, Nacional Supermercados, Igreja Luterana do Bairro Pirahy, Saguão da Prefeitura, Companhia de Engenharia, Estação Rodoviária, Polícia Rodoviária Federal, Associação de Moradores da Vila Umbú, Nhú-Porã, Escolas Vicente Goulart, Neith Aragon Motta e Arneldo Matter.

No Rio Grande do Sul, a meta é vacinar aproximadamente 704 mil crianças. Já em São Borja, o objetivo corresponde a 4.335 crianças, conforme o diretor de comunicação da Prefeitura Municipal de São Borja, Tarol Fornasier.

De segunda-feira (14/06) à quinta-feira (17/06) serão disponibilizadas vacinas no interior da cidade, para aqueles que ainda não tiveram acesso. A segunda etapa da Campanha acontecerá no dia 14 de agosto.
GRIPE A – Também no dia 12/06, as pessoas que ainda não se vacinaram contra a Inluenza (H1N1) poderão ser vacinadas, conforme a Secretaria Municipal de Saúde. Devem comparecer todos os grupos determinados pela campanha.

E as crianças de até 9 anos que ainda não fizeram a segunda dose da vacina, devem voltar aos posto; já que sem a segunda dose a criança não fica imunizada contra a gripe A.

Saúde x Polio
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/flash/polio_futebol.swf

Saiba mais nos sites:

http://www.cives.ufrj.br/informacao/polio/polio-iv.html

http://www.saude.ms.gov.br/index.php?templat=vis&site=116&id_comp=544&id_reg=109587&voltar=home&site_reg=116&id_comp_orig=544

http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI126106-EI1712,00.html

Colecionador nato

Luan Berti

Para alguns, colecionar moedas pode ser um hobby e para outros uma profissão, pois existem leilões especializados direcionados a colecionadores e curiosos. Em São Borja, Ramão Aguillar, escritor e historiador, coleciona moedas brasileiras a mais de 30 anos. Na sua coleção você encontra desde moedas do tempo do Brasil colônia, como réis, cruzeiros, cruzeiro novo, cruzados, moedas comemorativas, até as atuais.

Isso se relaciona à numismática, que é a ciência que tem por objetivo estudar moedas e medalhas, mas a preocupação maior é para a moeda. Atualmente, o conceito de colecionar moedas virou uma forma de investimento, sendo que as mais antigas costumam se valorizar ao passar dos anos.

Algumas moedas estão disponibilizas para venda na internet, mas Ramão conseguiu as da sua coleção por doações: “Participei do bricão da cidade e passou uma senhora falando que tinha várias moedas que sua mãe queria doar, depois que comecei a comentar que estava colecionando, começaram a me doar”.

A coleção de Aguillar agora está nas mãos da sua filha, Graziela Aguillar, que também mostrou interesse em colecionar.

Aguillar ressalta que alguns colecionadores conseguem as suas moedas de forma curiosa: “Existia um senhor que morava próximo ao cemitério, onde juntava moedas para vender. E existia uma crença que colocavam uma moeda na boca do defunto para pagar o ingresso no céu. Depois que removiam os caixões, então ele procurava no entulho as moedas”.

Segundo Aguillar, sua coleção começou do nada, foi juntando e quando deu por si, tinha uma vasta coleção. “Sempre guardamos uma moeda no fundo da gaveta, é só ir juntando”, salienta o numismata.

Talento São-borjense



Liane Godói
Michel Benites
Priscila Bicca Urach

São Borja destaca-se não apenas por ser “A terra dos Presidentes”, mas também por possuir muitos valores artísticos. No contexto das artes são-borjenses, entra em cena a artista plástica Carmem Thalita Chagas, que atua como professora de artes desde 1987.

Thalita obteve formação profissional com renomados mestres pintores. Atualmente, ministra cursos e seminários no Rio Grande do Sul e na Argentina sobre pintura em tela, vitrofusão, arte francesa, porcelana e artigos de madeira.

A artista diz buscar inspiração em seu atelier localizado em sua própria casa: “No meu atelier a inspiração flui. Se perco o sono durante a noite, venho para cá trabalhar com minhas artes”.

Suas obras estão expostas nas galerias “Só Arte”, em Santa Maria, na “Arte Nossa”, em São Luíz Gonzaga, e também na “Sempre Viva Decorações”, em São Borja.

Segundo Eliziane da Rosa Ferigollo: “Já conhecia o trabalho dela, e a Thalita além de ser minha colega de universidade é uma profissional super competente”.

Ainda conforme Thalita: “Desde 2005 venho me dedicando à arte francesa, além das telas abstratas. Os florais, mercado de flores, são a ênfase do momento. Na linha de madeira o ponto forte são os porta notebook e caixas revestidas de tecido”.

Esse ano, através do ENEM, conseguiu uma vaga no curso de jornalismo da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), campos São Borja. “Estou encantada com o curso e acho que jornalismo tem tudo a ver com arte”, afirma Chagas.

Confira as obras da artista no orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#AlbumList?uid=13315728673403617784