Ana Paula Kemerich
Luciano Costa
Lingeries eróticas, massageadores, óleos aromáticos, fantasias... artigos eróticos fazem parte de uma indústria que tem crescido muito nos últimos dez anos. No Brasil, a comercialização desses produtos tem movimentado cerca de um bilhão de reais anualmente. Mas não pense que a utilização de artigos eróticos é novidade do século XXI.
A história do strip-tease inicia-se com Inanna, deusa do amor e da atração sexual para os sumérios. Segundo a lenda, para recuperar seu amante, ela faz uma dança onde remove um por um dos seus sete véus, esse ritual está registrado nas tábuas sumerianas da Mesopotâmia de 4.000 a.C. A dança perpetuou nos séculos e existe até hoje como símbolo de sedução e fetiche masculino: a dança dos sete véus. Já a popularização do strip-tease deu-se no século XX, a partir da década de 30, com os famosos bordéis.
Outro item, o óleo de oliva, era utilizado na Grécia antiga de forma medicinal. Por volta de 350 a.C começou a ser usado como contraceptivo e tempos depois como acessório sexual. Porém, os primeiros lubrificantes naturais surgiram em 1653, quando médicos da época descobriram que a essência de certas ervas, além de estimular as mulheres, ajudava também no tratamento da histeria.
Na década de 40, em função da II Guerra Mundial, o governo alemão desenvolveu a primeira boneca inflável da história. Um dos motivos para sua criação foi para evitar a perda de soldados por contração de doenças venéreas com prostitutas em cabarés, porém, o invento não chegou a ser utilizado.
Atualmente, os artigos sexuais deixaram de ser um tabu, tanto na sociedade quanto na intimidade do casal. Felipe, 29, e Daniele, 25, (nomes fictícios) casados há três anos e que utilizam algumas dessas invenções. “Quem trouxe a novidade foi Daniele, algum tempo depois que começamos a namorar. Eu sempre achei interessante e pensava em sugerir algo, mas ela me surpreendeu”, conta o universitário.
O casal, que está junto há oito anos, diz estar sempre ligado em novidades e que existem muitos acessórios interessantes e divertidos, mas que ainda não experimentaram. Daniele conta que sempre conversa com as amigas, mas que uma boa parte delas tem um pouco de receio quando o assunto é sobre artigos sexuais, e que ela mesma sente-se um pouco constrangida em ir a lojas especializadas.
“Eu costumo comprar pela internet, em sites especializados e também compro direto de uma revendedora que vem direto à minha casa. Raramente vou à loja, mas quando vou, o Felipe me acompanha”, revela Daniele.
Ivana Robalo, 30, vendedora de sessão sexshop, afirma que: “todos os produtos são vendidos com êxito. Não há resistência na compra dos produtos, próteses, perfumes afrodisíacos, óleos e acessórios, são muito bem recebidos pelo público”.
A psicóloga Magda Rillo, 35, explica sobre a importância de se investir numa boa saúde sexual. “Pois no decorrer da existência humana, precisamos encontrar novas formas de nos satisfazermos, pois sexo atravessa qualquer um de nós, a todos nós, pois sem ele não estaríamos vivos. Então, a forma como ele acontece na vida de cada um é algo muito particular e principalmente, experimental. Sexualidade é aquilo que nos funda, é aquilo que nos faz homem e mulher e seres desejantes, sexo não diz de vida, desejo, busca... e não deve ser inibido”, conta.
A história do strip-tease inicia-se com Inanna, deusa do amor e da atração sexual para os sumérios. Segundo a lenda, para recuperar seu amante, ela faz uma dança onde remove um por um dos seus sete véus, esse ritual está registrado nas tábuas sumerianas da Mesopotâmia de 4.000 a.C. A dança perpetuou nos séculos e existe até hoje como símbolo de sedução e fetiche masculino: a dança dos sete véus. Já a popularização do strip-tease deu-se no século XX, a partir da década de 30, com os famosos bordéis.
Outro item, o óleo de oliva, era utilizado na Grécia antiga de forma medicinal. Por volta de 350 a.C começou a ser usado como contraceptivo e tempos depois como acessório sexual. Porém, os primeiros lubrificantes naturais surgiram em 1653, quando médicos da época descobriram que a essência de certas ervas, além de estimular as mulheres, ajudava também no tratamento da histeria.
Na década de 40, em função da II Guerra Mundial, o governo alemão desenvolveu a primeira boneca inflável da história. Um dos motivos para sua criação foi para evitar a perda de soldados por contração de doenças venéreas com prostitutas em cabarés, porém, o invento não chegou a ser utilizado.
Atualmente, os artigos sexuais deixaram de ser um tabu, tanto na sociedade quanto na intimidade do casal. Felipe, 29, e Daniele, 25, (nomes fictícios) casados há três anos e que utilizam algumas dessas invenções. “Quem trouxe a novidade foi Daniele, algum tempo depois que começamos a namorar. Eu sempre achei interessante e pensava em sugerir algo, mas ela me surpreendeu”, conta o universitário.
O casal, que está junto há oito anos, diz estar sempre ligado em novidades e que existem muitos acessórios interessantes e divertidos, mas que ainda não experimentaram. Daniele conta que sempre conversa com as amigas, mas que uma boa parte delas tem um pouco de receio quando o assunto é sobre artigos sexuais, e que ela mesma sente-se um pouco constrangida em ir a lojas especializadas.
“Eu costumo comprar pela internet, em sites especializados e também compro direto de uma revendedora que vem direto à minha casa. Raramente vou à loja, mas quando vou, o Felipe me acompanha”, revela Daniele.
Ivana Robalo, 30, vendedora de sessão sexshop, afirma que: “todos os produtos são vendidos com êxito. Não há resistência na compra dos produtos, próteses, perfumes afrodisíacos, óleos e acessórios, são muito bem recebidos pelo público”.
A psicóloga Magda Rillo, 35, explica sobre a importância de se investir numa boa saúde sexual. “Pois no decorrer da existência humana, precisamos encontrar novas formas de nos satisfazermos, pois sexo atravessa qualquer um de nós, a todos nós, pois sem ele não estaríamos vivos. Então, a forma como ele acontece na vida de cada um é algo muito particular e principalmente, experimental. Sexualidade é aquilo que nos funda, é aquilo que nos faz homem e mulher e seres desejantes, sexo não diz de vida, desejo, busca... e não deve ser inibido”, conta.
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